Capitalizando o vasto conhecimento de mercado, competências e técnicas, a Whitestar apoia os seus clientes na estruturação de processos de aquisição e venda de portefólios. Oferecendo soluções customizadas, de: Due Diligence (legal e financeira), Avaliação de imóveis, Gestão e Otimização de Balanço, Modelação, Titularização e, Consultoria, através de equipas permanentes e especializadas.

Neste artigo exploramos o papel das Due Diligences no negócio e, a sua importância na identificação de riscos e oportunidades em cada projecto analisado.

O que são as Due Diligences?

A Due Diligence consiste numa análise de informação financeira, legal e imobiliária. Essa documentação, é disponibilizada numa plataforma virtual (VDR), pela entidade que está a vender o portefólio e, posteriormente analisada pelas equipas, e incorporada num modelo estatístico que de acordo com várias variáveis, ira determinar o preço a atribuir à carteira.

Uma Due Diligence tem vários desafios durante o seu percurso, sendo os dois mais relevantes o tempo e a qualidade da informação. Normalmente uma Due Diligence tem um curto espaço de tempo para ser efectuada e, a informação disponibilizada, nem sempre está atualizada ou vai ao encontro das necessidades existentes para podermos tirar as conclusões o mais fidedignas possíveis.

Como é que se avalia um imóvel com rigor?

Do ponto de vista da avaliação, são seguidas metodologias internacionais robustas. Adicionalmente, fatores como, a informação do mercado imobiliário e a nossa experiência e informação histórica, permite reduzir bastante o grau de subjetividade e, trazer um elevado nível de confiança aos investidores.

O Valor de um imóvel tem sempre por base de valor do mercado. Existem a esta regra nuances: a informação contida na VDRs é sempre imperfeita e incompleta, portanto ao tratar-se de imóveis de elevado risco (terrenos e ativos industriais), a equipa é genericamente mais conservadora devido ao nível imperfeito de informação.

Para garantir a satisfação dos investidores aquando da entrega é necessário garantir uma equipa de Due Diligence/Avaliações com análises consistentes e uma equipa operacional muito competente na implementação e adaptação de estratégia.

Como fazer uma due diligence “certeira”?

A Due Diligence tem uma margem de erro associada, mas a mesma é minimizada quando é feita por uma equipa competente e com vários anos de experiência. A Whitestar desempenha este tipo de funções há mais de 15 anos, tendo passado por diversos ciclos económicos. E, essa experiência permite tirar paralelismos importantes que depois servem de base para futuras análises.

Adicionalmente a simbiose criada entre o servicer e o investidor é importante para perceber em que situações é que o último estará disposto a avançar. A título de exemplo, pode ser feito um trabalho de excelência e, entregue o melhor preço do mercado para determinado portefólio, mas o investidor ser mais avesso ao risco e por isso ser mais conservador, mudando as bases que nos permitiam ser competitivos. Por isso é fundamental que ambos os interesses sejam combinados e acima de tudo, uma total transparência entre todos os intervenientes.